Crisina
As pessoas que buscam hipertrofia, como atletas e fisiculturistas, provavelmente já ouviram falar em Crisina. Extraída da planta Passiflora coerulea (aparentada ao maracujá), também é conhecida pelo nome em inglês chrysin e está presente, principalmente, no mel e na própolis.
O equilíbrio dos hormônios sexuais dos homens e mulheres é controlado pela enzima aromatase, que catalisa a conversão de testosterona, por exemplo, em estrogênio. Flavonoides são compostos presentes em grãos integrais, legumes, frutas e vegetais que são responsáveis pela proteção em doenças cardíacas, infartos e câncer. A Crisina é um exemplo de flavonoide e possui funções muito úteis aos homens que buscam o aumento muscular. A seguir, iremos conhecer melhor esse composto, entendendo suas reações e funcionamento geral no corpo humano. Assim, após termos esclarecido os pontos principais da Crisina, relataremos os possíveis efeitos colaterais e como evitá-los, tomando de forma correta.
Para que serve a Crisina
A Crisina possui inúmeros benefícios e atuações no corpo humano. A principal característica desse composto é de inibir o processo que transforma testosterona em estrogênios, principalmente em homens de idade mais avançada, já que é nessa etapa da vida que ocorre uma sutil feminização. A Crisina tem o papel de bloquear uma enzima chamada aromatase, a qual atua no processo de conversão da testosterona.
Por esse fator, a Crisina é vendida juntamente com outros estimuladores da testosterona, como o extrato de Tribulus terrestres e de DHEA (dehidroepiandrosterona). Além desses fatores, a Crisina ainda possui características antioxidantes, suprimindo a formação de ácido úrico e de algumas espécies reativas de oxigênio, além de, em algumas condições, inibir a peroxidação lipídica. A testosterona se converte em outras substâncias quando atinge certa concentração no corpo humano, e isso varia de homens para mulheres. Como já foi visto, a testosterona tende a transformar-se em estrogênio e o excesso desse composto, em homens, tem duas consequências: a produção de sintomas indesejáveis, como a ginecomastia, e poder atuar na HPTA (human pathogens and toxins act), reduzindo a produção natural de testosterona. Assim, a Crisina tem o papel de bloquear a enzima que atua nesse processo, retardando-o. Seu papel é muito importante para homens que precisam da testosterona para a hipertrofia, por exemplo.
Como consequência desse papel desempenhado pela Crisina, ela também ajuda a aumentar o anabolismo, o qual é responsável pela fabricação de massa muscular e redução de gordura. Ela é indicada tanto para homens que buscam aumento de massa muscular e hipertrofia sem efeitos colaterais como a ginecomastia e perda da libido quanto para homens com níveis baixos de testosterona e de idade avançada.
Benefícios
Observações
Em humanos, 500mg de crisina (divididos em duas dosagens) não é associado a efeitos colaterais. Médicos aconselham os usuários a limitar suas dosagens para 8 semanas, seguindo as informações de quantidade de forma mais precisa possível. Deve-se retomar o uso após o período de desintoxicação do corpo, que varia de pessoa para pessoa; por isso, consulte um médico para que ele diga quando é permitido retomar o uso da crisina. Grávidas e mulheres em período de amamentação devem evitar a crisina.
Posologia
Tomar 1 cápsula de 12/12 horas.
Composição Sugerida
Porção: 1 Cápsula
Crisina.....500mg
Para que serve a Crisina?
A Crisina possui inúmeros benefícios e atuações no corpo humano. A principal característica desse composto é de inibir o processo que transforma testosterona e androstenediona em estradiol e estrona, principalmente em homens de idade mais avançada, já que é nessa etapa da vida que ocorre uma sutil feminilização. A CRISINA tem o papel de bloquear uma enzima chamada aromatase, a qual atua no processo de conversão da testosterona e da androstenediona.
Quais os benefícios da Crisina?
Como tomar Crisina?
Tomar 1 cápsula de 12/12 horas.
Quais as ações da Crisina?
A Crisina apresenta ação inibidora da aromatase. Ela também parece ter atividade fitoestrogênica, antioxidante e ansiolítica. Considerada uma “isoflavona anabólica”, pelo seu efeito antiestrógeno, aumenta a produção de testosterona impedindo a conversão em estrogênio. Em estudos controlados descobriu-se que a Crisina é similar em potência e efetividade a um inibidor da aromatase utilizado clinicamente para o tratamento de pacientes com carcinona estrogênio dependente. Além disso, tem efeito ansiolítico similar ao do Diazepam, sem entretanto, causar sedação e relaxamento muscular. Os efeitos inibidores da aromatase promovidos pela Crisina, tornaram-na popular entre alguns fisioculturistas e atletas que utilizam andrógenos como anabolizantes. A Crisina reduziria os efeitos adversos estrogênicos resultante da administração de testosterona e esteroide relacionados. De fato, este efeito foi demonstrado in vitro, entretanto não existe nenhum estudo comprovando que o mesmo ocorra in vivo.
Existe contraindicação da Crisina?
A Crisina é contraindicada para pacientes com câncer de próstata ou em pacientes hipersensíveis a Crisina ou a algum componente da formulação.
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