APRESENTAÇÃO:
O que é Deksa 30mg com 30 Cápsulas Duras?
O Deksa 30mg é um medicamento estimulante do sistema nervoso central, indicado para o tratamento do Transtorno do Déficit de Atenção e Hiperatividade (TDAH) em pacientes a partir de 6 anos de idade, e para o tratamento do Transtorno de Compulsão Alimentar (TCA) em adultos. Atua aumentando a atenção, reduzindo a impulsividade e ajudando no controle da compulsão alimentar.
Conteúdo da embalagem: 30 cápsulas duras.
Fabricado por: Supera
Composição Deksa 30mg:
Princípio ativo: Dimesilato de lisdexanfetamina 30mg (equivalente a 17,34mg de lisdexanfetamina).
Excipientes: Celulose microcristalina, croscarmelose sódica, estearato de magnésio, dióxido de silício, gelatina, água purificada, corantes (azul brilhante, vermelho de eritrosina dissódica, dióxido de titânio, amarelo de quinolina e amarelo crepúsculo).
Para que serve Deksa 30mg?
- Tratamento do Transtorno do Déficit de Atenção e Hiperatividade (TDAH) em pacientes acima de 6 anos.
- Auxílio na redução da impulsividade e aumento da concentração.
- Tratamento do Transtorno de Compulsão Alimentar (TCA) em adultos.
- Ajuda na redução da frequência de episódios de compulsão alimentar.
Como devo usar Deksa 30mg?
- Tomar 1 cápsula ao dia, pela manhã, com ou sem alimentos.
- A ingestão no período da tarde ou noite deve ser evitada devido ao risco de insônia.
- As cápsulas podem ser engolidas inteiras ou abertas e misturadas em líquidos ou alimentos pastosos.
- O médico pode ajustar a dose de acordo com a resposta do paciente ao tratamento.
Cuidados importantes:
- O uso prolongado pode levar ao desenvolvimento de tolerância e dependência.
- O medicamento pode causar aumento da pressão arterial e frequência cardíaca.
- Deve ser usado com cautela em pacientes com histórico de problemas cardíacos, ansiedade severa ou abuso de substâncias.
- O tratamento deve ser interrompido periodicamente para avaliar a necessidade de continuidade.
Contraindicações:
- Pessoas com doenças cardíacas graves ou hipertensão não controlada.
- Pacientes com glaucoma ou hipertireoidismo.
- Histórico de abuso de drogas.
- Pessoas que tomaram inibidores da monoamina oxidase (IMAO) nos últimos 14 dias.
- Mulheres grávidas ou lactantes sem orientação médica.